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Resumo 4ª parte


Capitulo 22
Gil de Almeida tinha tudo na mão. João Neves lembrava e escrevia sobre tudo que ocorria na Revolução, o meio de comunicação utilizado nela era o telégrafo. No interior do estado gaúcho, a revolução foi uma sucessão de simples episódios.
No Rio Grande do Sul, soldados passavam a apoiar os revoltosos, as situações se repetem e a resistência é obrigatória. As bandeiras de paz fazem os tiros pararem.
Gabriel não tinha como ídolo Getúlio Vargas, embora ele tenha feito muita coisa, e sim Flores da Cunha, gaúcho de gestos provocadores que levou Vargas ao Catete.
“Melhor viver por Getúlio Vargas do que morrer por Washington Luís.” (página 216)


 Capitulo 23
O Correio do Povo apoiava a revolução e queria o avanço dela pelo Brasil  e cada vitória era uma festa.
Getúlio escrevia em seu Diário, administrava as vaidades.  No trem teria tempo de pensar nos acontecidos. “Um filme passa inteirinho na cabeça de Getúlio enquanto sacoleja no trem da guerra.” (página 224) Lembrara-se de tudo que havia ocorrido até aquele momento, tinha passado por tantas coisas. Vargas guardava seus pensamentos parar si mesmo, mas gostava de saber o que os outros achavam das coisas.
Vargas passava pelos lugares e via os resultados da revolução, aquilo era necessário para o Brasil. Ainda estava a caminho do Rio, sem pressa alguma.
Washington renuncia, políticos são presos, e os jornais continuam a publicar tudo que ocorria na revolução. O Correio do Povo ainda colocava títulos monumentais em suas  reportagens.
Getulio chega tinha que assumir o poder. Em 31 de novembro ele chegou ao Rio, se hospedou no Palácio do Catete. Muitos anos depois se tornou um inesquecível hospede, pois se suicidou com um tiro no coração. Novembro era um mês de novidades, e com o tempo as nações foram aderindo esse “novo” Brasil.
Gabriel e seu batalhão recebeu a ordem de retornar ao Rio Grande do Sul. Antes de cumpri-la visitaram o Corcovado e ficaram deslumbrados com a paisagem que viram de lá.


 Capítulo 24
Getúlio tão tinha noção de quanta coisa iria acontecer, traições, desencontros, punições, mágoas e acusações.
Washington Luís fez da revolução uma glória pessoal.
Vargas enfrentou muita coisa para manter o espírito da revolução de 1930. Era julgado por críticos e zombou deles. Passou pela abertura, deposição, fúria  de Carlos Lacerda e da UND, denúncias de corrupção, entre outras coisas, até chegar ao suicídio.
Getúlio foi ditador, João Neves esteve com ele durante o Estado Novo.
Enquanto esperava Neves, olhava pela janela e adora se esconder de si mesmo.
“Uma coisa é certa; a saber, a revolução não foi boa nem má: a revolução foi indispensável e como tal invencível.” (página 251)


                                                  Capítulo 25
Gabriel amava a vida. Tinha vivido tudo. Não cansava de recordar o que havia acontecido em sua vida, já eram quase 100 anos.
“Quase cem anos de história. Quase um século de história.” (página 255)

Capítulo 26
João N. se recordava da revolução, de cada fato ocorrido. Após o suicídio de Getúlio ele escreveu sobre todas essas lembranças.
Neves passou para o lado adversário, foi exilado, comandou o levante do 3º RI, foi condenado a dez anos de prisão, perdeu sua patente militar e passou por outras coisas.
Quando Vargas não mais acreditava que João viria, ele chegara. Getúlio então fingiu que nada havia ocorrido.
“Aquilo que João Neves não pensa, a população sabe ou saberá.” (página 258)

Capítulo 27
Em junho de 2010, Gabriel completara 98 anos, era casado com Ana, vivia em Porto Alegre. Escrevera suas lembranças, gostava de carros, em toda sua vida teve 50 veículos. “Uma má fase financeira o deixou a pé.” (página 259)

Capítulo 28
Um romance é como uma revolução. Descumpria, transformava, construía e fazia outras coisas como o romance.
Vargas era revolucionário silencioso, outubro o levou ao poder.
“Via-se no seu trem revolucionário com a água fustigando as janelas turvas.” (página 262)

Capítulo 29
Vinte e quatro anos depois Getúlio morrera, continuava enigmático como sempre. A revolução surpreendeu seus amigos de combate. Ela não acabou, nunca deixará de se renovar.
“O Brasil se descobre. Descobre-se o Brasil. O azul! O céu! A revolução” Ainda.” (página 263)




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